O objetivo principal da anestesia é bloquear a sensação de dor enquanto o paciente é submetido a algum tipo de cirurgia. Além da aplicação das medicações anestésicas, a função do médico anestesiologista é monitorar continuamente as funções vitais do paciente, como os batimentos cardíacos, pressão arterial, respiração, temperatura corporal, entre outros, garantindo que todo o procedimento transcorra dentro da normalidade. Atualmente, todo esse processo conta com margens extremamente seguras.
Porém, uma pesquisa realizada pela Sociedade Americana de Anestesiologia revelou que 75% dos entrevistados disseram temer a anestesia. Em alguns casos, o medo chega a causar impactos prejudiciais ao tratamento do doente. De cada quatro pacientes, um tem tanto receio que acaba adiando, e em alguns casos até desistindo, do procedimento operatório. “Todo procedimento anestésico possui riscos que são minimizados pela presença constante do médico anestesiologista. Ele cuidará continuamente da manutenção do bem-estar do paciente, tratando imediatamente qualquer questão que possa surgir como consequência da cirurgia ou de alterações resultantes das doenças preexistentes” explica a Dra. Rafaella Pelliciotti de Souza, médica anestesiologista do Hospital Albert Sabin (HAS).
A escolha de um hospital com elevados níveis de excelência, como o HAS, com profissionais altamente qualificados, também é fundamental para a garantia de boa fluência do procedimento a ser realizado.
Existem anestésicos administrados pela veia, pela respiração ou diretamente no local de ação, como nervos. O tipo da medicação ou a forma de administração deve ser estudado pela equipe que realizará a cirurgia e a opinião do médico anestesiologista é fundamental na escolha desses fatores. São usados anestésicos opioides direcionados especificamente para dor, medicamentos hipnóticos que fazem o paciente dormir e outros que auxiliam toda a cirurgia. “As pessoas sentem medo da anestesia, muitas vezes, por falta de informação. Geralmente, toda complicação envolvendo o procedimento cirúrgico é atribuído à anestesia e, de fato, isso não é uma realidade. Através da tecnologia e dos métodos atuais, conseguimos garantir a segurança necessária em todo e qualquer procedimento, contando com a monitorização de todos os sinais vitais do paciente.”, complementa a Dra. Rafaella.
Fonte: MCAtrês