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Com a chegada das estações mais quentes, além do aumento das atividades realizadas ao ar livre, como praias, clubes e parques, a radiação solar incide com mais intensidade sobre a Terra, aumentando o risco de diversas doenças dermatológicas.
“Apesar de ser extremamente saudável a exposição ao sol, aumentando a produção de vitamina D no organismo e até trazendo sensação de bem-estar, os malefícios também são muitos, acarretando várias doenças de pele”, adverte a Dra. Giovanna Mori, Dermatologista da HAS Clínica.
Dentre as doenças mais comuns relativas à exposição exagerada ao sol estão:
Para os pacientes que se submeteram a algum procedimento estético recente, os cuidados com o sol devem ser redobrados.
“Apesar da alta incidência de raios ultravioletas no verão, procedimentos como peeling, tratamentos com ácidos, depilação a lazer (ou luz pulsada), carboxiterapia e micropigmentações podem sim ser realizados nos meses mais quentes do ano, porém as precauções devem ser redobradas”, explica a médica da HAS Clínica.
Fatores como o uso de filtro solar, evitar o horário de exposição das 10h às 16h, onde a incidência de raios UVB é muito mais intensa, proteger as áreas sensíveis como rosto, principalmente as que passaram pelo procedimento estético, são de extrema importância para a manutenção da saúde da pele e bons resultados pós-intervenção.
“Seguir a orientações do seu médico dermatologista de como aplicar e reaplicar o protetor solar a cada duas horas, usar boné, chapéu, viseira, sombrinha e hidratar o rosto de forma adequada são atitudes essenciais para não ter nenhuma surpresa desagradável”, complementa a dermatologista.
No mais, a pele é o maior e mais exposto órgão do corpo humano, merecendo assim todos os cuidados quanto à proteção e, principalmente, exposição ao sol. “Como já dito, o uso de filtros solares é fator preponderante para a manutenção da saúde cutânea. Contudo, cada tipo de pele necessita de produtos e cuidados individuais e somente um dermatologista poderá indicar a melhor opção ao paciente”, finaliza a Dra. Giovanna.
Fonte: MCAtrês