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Quando procurar emergência: especialista alerta para situações que exigem atendimento imediato.

Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quando procurar um pronto-socorro. Em alguns casos, minutos podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Para ajudar a população a identificar sinais de alerta, o Dr. Anthony Gueratto Klepp, coordenador do Pronto-Socorro do HAS, explica quais situações exigem atendimento de emergência e quais podem ser classificados como urgência.

Segundo o especialista, quadros como perda de consciência, dificuldade para respirar, dor forte no peito, sinais de AVC ou traumas graves devem ser tratados como emergências médicas. “Nestes casos, a procura imediata pelo hospital é fundamental. A demora no atendimento pode trazer riscos sérios para a saúde do paciente”, alerta o médico. Ele lembra ainda que episódios de hemorragias intensas, reações alérgicas severas, queimaduras graves, afogamento e convulsões prolongadas também entram nesta categoria e precisam de avaliação imediata.

Outros sinais de perigo que exigem procura rápida ao pronto-socorro incluem dor abdominal súbita e aguda, perda repentina de visão ou de audição, febre acompanhada de rigidez na nuca, confusão mental, vômitos persistentes, sangramentos que não cessam com compressão e dores de cabeça repentinas e acentuadas, diferentes das habituais.

Por outro lado, existem situações de urgência, que exigem atenção médica rápida, mas que geralmente não colocam a vida em risco imediato. Entre elas estão dores moderadas a severas, febre alta persistente, vômitos e diarreias prolongados, traumas leves e alterações sensoriais sem sinais graves associados.

“É importante que a população saiba reconhecer esses sinais. Em casos graves, não hesite em procurar imediatamente o pronto-socorro. Já nos quadros de urgência, a avaliação médica rápida também faz diferença para evitar complicações. Na dúvida, procure atendimento no pronto-socorro para garantir segurança e diagnóstico adequado”, reforça o Dr. Klepp.

Fonte: MCAtrês